Golpe de Estado na Guiné-Bissau em 2003

Golpe de Estado na Guiné-Bissau em 2003
Mapa da Guiné-Bissau.
Data	14 de setembro de 2003
Local	Bissau, Guiné-Bissau
Desfecho	Golpe de Estado sucede com o mínimo de perturbação. Presidente Kumba Ialá destituído do cargo. General Veríssimo Correia Seabra assume o controle do país.
Beligerantes
Governo da Guiné-Bissau PRS Comitê Militar para a Restauração da Ordem Constitucional e Democrática Forças Armadas da Guinea-Bissau
Comandantes
Kumba Ialá Veríssimo Correia Seabra

O golpe de Estado na Guiné-Bissau em 2003 foi um golpe militar sem derramamento de sangue ocorrido na Guiné-Bissau em 14 de setembro de 2003, liderado pelo general Veríssimo Correia Seabra contra o então presidente Kumba Ialá. Seabra referiu-se à "incapacidade" do governo de Ialá como justificativa para o golpe de Estado, juntamente com uma economia estagnada, instabilidade política e descontentamento militar em relação aos salários não pagos. ^[1][2] Ialá anunciou publicamente sua renúncia em 17 de setembro ^[2] e um acordo político assinado naquele mês o proibiu de participar da política por cinco anos. Um governo de transição liderado por civis, chefiado pelo empresário Henrique Rosa e pelo secretário-geral do Partido para a Renovação Social, Artur Sanhá, foi estabelecido no final de setembro.^[3][4]

Referências

• Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «2003 Guinea-Bissau coup d'état».