Lista de anfíbios de Portugal

A lista de anfíbios de Portugal inclui todas as espécies de rãs, sapos, salamandras e tritões existentes em Portugal. A lista inclui 22 espécies e está organizada por ordem e família. A Península Ibérica é uma zona de elevado número de espécies endémicas, incluindo várias espécies de anfíbios. Isto deve-se a que, durante a última glaciação, várias espécies se refugiaram nas penínsulas do sul da Europa.[1] São endémicas da Península Ibérica: a salamandra-lusitânica, o tritão-ibérico, o sapo-parteiro-ibérico, a rã-de-focinho-pontiagudo e a rã-ibérica.

Em relação à conservação ambiental, os anfíbios estão menos ameaçados que os répteis, em Portugal[2], sendo que duas espécies são consideradas vulneráveis, uma quase ameaçada e treze pouco preocupantes.[3] No entanto, as populações de anfíbios em todo o mundo estão a sofrer um acentuado declínio devido principalmente à perda de habitat, doenças, e mudanças climáticas.[4][5] Em Portugal, foi detectado no Gerês que várias espécies de tritões e rãs estavam infectadas com uma espécie desconhecida de vírus.[6]

Nome Comum
(Nome científico)
Distribuição Informações Estado de conservação Foto
Ordem Caudata - Família Salamandridae
Goldfuss, 1820
Salamandra-de-fogo
(Salamandra salamandra)
Caracteriza-se pelas presença de pintas amarelas pelo corpo todo. Espécie bastante comum. Costuma encontrar-se em noites húmidas a atravessar estradas, durante a sua migração. Pouco preocupante[7] Salamandra-de-fogo
Salamandra-lusitânica
(Chioglossa lusitanica)
Distingue-se de todas as outras espécies de salamandra portuguesas pelo tamanho da sua cauda, que ultrapassa o tamanho do resto do corpo. Esta espécie endémica da Península Ibérica é o símbolo da área protegida do Parque das Serras do Porto. Quase ameaçada[8] / Vulnerável em Portugal[9] Salamandra-lusitânica
Salamandra-de-costelas-salientes
(Pleurodeles waltl)
Espécie de grande tamanho, sendo a maior da Europa. Como defesa contra predadores, as costelas tem pontas afiadas que saem por perfurações na pele. Quase ameaçada[10] Salamandra-de-costelas-salientes
Tritão-ibérico
(Lissotriton boscai)
Tritão de pequeno tamanho. Pode ser confundido com o tritão-palmado, embora tenha o ventre laranja, e o tritão-palmado tenha a barriga amarela. Pouco preocupante[11] Tritão-ibérico
Tritão-ibérico-meridional
(Lissotriton maltzani)
Recentemente distinguido, com base em análises genéticas do Tritão-ibérico. Morfologicamente indistinguível. Pouco preocupante[12] Tritão-ibérico-meridional
Tritão-palmado
(Lissotriton helveticus)
Deriva o seu nome das membranas interdigitais que possui nas patas posteriores. Em Portugal, existe apenas a subespécie T. h. alonsoi e distribui-se a Norte do rio Vouga. Pouco preocupante[13] / Vulnerável em Portugal[9] Tritão-palmado
Tritão-marmoreado
(Triturus marmoratus)
Espécie de meio porte. Surge apenas a Norte do Rio Tejo. Tem um padrão corporal de vários tons de verde. Os machos podem apresentar uma pequena crista dorsal durante a época de reprodução. Pouco preocupante[14] Tritão-marmoreado
Tritão-marmoreado-pigmeu
(Triturus pygmaeus)
Anteriormente considerada subespécie do tritão-marmoreado, distingue-se deste pelo seu menor tamanho e um padrão de cores diferente.[15] Quase ameaçada[16] Tritão-marmoreado-pigmeu
Triturus rudolfi Proposta como espécie em 2024 como divisão do Tritão-pigmeu, abrangendo o território costeiro desde o Estuário do Rio Vouga até Lisboa.[17] Espécie não avaliada Triturus rudolfi
Tritão-de-crista-italiano
(Triturus carnifex)
Exótica: Embora esta espécie seja endémica das Penínsulas itálica e balcânica, foi introduzida recentemente nos Açores.[18] Pouco preocupante[19] Tritão-de-crista-italiano
Ordem Anura - Família Discoglossidae
Günther, 1858
Sapo-parteiro-ibérico
(Alytes cisternasii)
Os machos desta espécie transportam os ovos nas costas. Distingue-se do sapo-parteiro-comum pelo chamamento. Existe principalmente a Sul do Tejo e no interior do país perto perto da fronteira com Espanha. Este espécie é mais um endemismo da Península Ibérica. Pouco preocupante[20] Sapo-parteiro-ibérico
Sapo-parteiro-comum
(Alytes obstetricans)
Tal como o sapo-parteiro-ibérico, são os machos que cuidam dos ovos, transportando-os nas costas. Esta espécie existe por toda a Europa ocidental, mas a sua distribuição é fragmentada em Portugal, onde existe apenas a norte do rio Tejo e na Serra de São Mamede. Pouco preocupante[21] Sapo-parteiro-comum
Rã-de-focinho-pontiagudo
(Discoglossus galganoi)
Embora da mesma família que os sapos-parteiros, a sua pele é bastante mais lisa. Pouco preocupante[22] / Quase ameaçado em Portugal[9] Rã-de-focinho-pontiagudo
Ordem Anura - Família Pelobatidae
Bonaparte, 1850
Sapo-de-unha-negra
(Pelobates cultripes)
Os adultos desta espécie possuem duas calosidades nas patas anteriores, que os ajudam a cavar um buraco na terra, onde se escondem durante o dia. Os girinos desta espécie são fáceis de identificar devido ao seu grande tamanho, comparado com outras espécies. Vulnerável[23] Sapo-de-unha-negra
Ordem Anura - Família Pelodytidae
Bonaparte, 1850
Sapinho-de-verrugas-verdes-lusitânico (Pelodytes atlanticus) Trata-se de uma espécie descrita recentemente, em 2017, sendo encontrada próxima ao litoral. Endémica de Portugal. Pouco preocupante[24]
Sapinho-de-verrugas-verdes
(Pelodytes punctatus)
Animais muito pequenos, atingindo em adultos apenas 4,5 cm. Apresentam verrugas alongadas nas costas, muitas vezes em filas ao longo do corpo. Pouco preocupante[25] Sapinho-de-verrugas-verdes
Sapinho-de-verrugas-verdes-ibérico
(Pelodytes ibericus)
Espécie recentemente descrita. Anteriormente julgava-se que fazia parte da espécie Pelodytes puntactus. Pouco preocupante[26] Sapinho-de-verrugas-verdes-ibérico
Ordem Anura - Família Bufonidae
Gray, 1825
Sapo-comum (Bufo spinosus) Anteriormente considerado parte da espécie Bufo bufo, as populações do Norte de África, Península Ibérica e partes de França são agora consideradas uma espécie independente.[27][28] Os adultos passam a maior parte do ano em terra. Durante a migração para os locais de reprodução, muitos animais desta espécie são atropelados nas estradas. Em alguns locais, são feitos túneis debaixo de estradas nos corredores de migração, para limitar a quantidade de mortes. Não avaliada Sapo-comum
Sapo-corredor
(Epidalea calamita)
Mais pequeno que o sapo-comum. As suas patas posteriores são grandes, o que lhas dá uma forma estranha de andar. Distingue-se do sapo-comum por uma risca amarela ao longo da coluna. Pouco preocupante[29] Sapo-corredor
Ordem Anura - Família Hylidae
Rafinesque, 1815
Rã-arborícola-europeia
(Hyla arborea)
Muitas vezes vistas penduradas em caniço ou outro tipo de vegetação. Como começam a coaxar quando se aproxima chuva, era usada antigamente como barómetro. Pouco preocupante[30] Rã-arborícola-europeia
Rela-meridional
(Hyla meridionalis)
Ligeiramente menor que a rã-arborícola-europeia. A risca lateral preta estende-se apenas até às patas anteriores. Pouco preocupante[31] Rela-meridional
Ordem Anura - Família Ranidae
Rafinesque, 1814
Rã-ibérica
(Rana iberica)
Endémica do Noroeste da Península Ibérica. Em Portugal, encontra-se maioritariamente a Norte do rio Tejo, embora haja uma população isolada na Serra de São Mamede. Vulnerável[32] Rã-ibérica
Rã-verde
(Pelophylax perezi)
Espécie muito comum em todo o território português. Foi introduzida tanto na Madeira como nos Açores. Pouco preocupante[33] Rã-verde
Ordem Anura - Família Pipidae
Rafinesque, 1815
Rã-de-unhas-africana
(Xenopus laevis)
Exótica: Natural de África, a rã-de-unhas-africana foi já detectada em vários países fora da sua área de origem, incluindo Portugal. É um organismo modelo no campo da embriologia, biologia molecular e fisiologia e é também bastante utilizado por terrariofilistas. Espécie invasora

Ver também

Referências

Referências citadas

  1. Hewitt, G. (2000). «The genetic legacy of the Quaternary ice ages.». Nature. 405. pp. 907–913  |acessodata= requer |url= (ajuda)
  2. Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, Vol. I - Mamíferos, Aves, Répteis e Anfíbios; Lisboa; 1990; SNPRCN
  3. «ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas». www.icnf.pt. Consultado em 30 de julho de 2022 
  4. «Mamíferos e anfíbios estão a atravessar "crise de extinção" in Público online» 
  5. «Amphibian Specialist group» 
  6. Soares, C.; Alves de Matos, A., Arntzen, J.W., Carretero, M. and Loureiro, A. (2003). «Amphibian mortality in a national park in the north of Portugal». FrogLog. 56 páginas  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)
  7. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Salamandra salamandra (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T59467A79323745. doi:10.2305/IUCN.UK.2022-1.RLTS.T59467A79323745.en Página visitada em 30 de julho de 2022.
  8. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Chioglossa lusitanica (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T4657A89698017. doi:10.2305/IUCN.UK.2022-1.RLTS.T4657A89698017.en Página visitada em 30 de julho de 2022..
  9. a b c «ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas». www.icnf.pt. Consultado em 22 de agosto de 2022 
  10. Pedro Beja, Jaime Bosch, Miguel Tejedo, Paul Edgar, David Donaire-Barroso, Miguel Lizana, Iñigo Martínez-Solano, Alfredo Salvador, Mario García-París, Ernesto Recuero Gil, Tahar Slimani , El Hassan El Mouden, Philippe Geniez, Tahar Slimani (2009). Pleurodeles waltl (em inglês). IUCN 2009. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2009​: e.T59463A11926338. doi:10.2305/IUCN.UK.2009.RLTS.T59463A11926338.en Página visitada em 30 de julho de 2022..
  11. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Lissotriton boscai (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T79079411A79079118. doi:10.2305/IUCN.UK.2022-1.RLTS.T79079411A79079118.en Página visitada em 30 de julho de 2022..
  12. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Lissotriton maltzani (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T79079357A200734557. doi:IUCN.UK.2022-1.RLTS.T79079357A200734557.en Página visitada em 8 de agosto de 2022..
  13. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Lissotriton helveticus (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T59475A89701575. doi:10.2305/IUCN.UK.2022-1.RLTS.T59475A89701575.en Página visitada em 30 de julho de 2022..
  14. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Triturus marmoratus (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T59477A89707573. doi:10.2305/IUCN.UK.2022-1.RLTS.T59477A89707573.en Página visitada em 30 de julho de 2022..
  15. García-París, M.; Herrero, P., Martín, P., Dorda, C., Esteban, M. & Arano, B. & (1993). «Morphological characterization, cytogenetic analysis, and geographical distribution of the Pygmy marbled newt Triturus marmoratus pygmaeus (Wolterstorff, 1905)(Caudata: Salamandridae).». Bijdragen tot de Dierkunde. 63. pp. 3–14  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda); |acessodata= requer |url= (ajuda)
  16. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Triturus pygmaeus (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T59479A89709552. doi:10.2305/IUCN.UK.2022-1.RLTS.T59479A89709552.en Página visitada em 30 de julho de 2022..
  17. Arntzen, Jan W. (8 de março de 2024). «Morphological and genetic diversification of pygmy and marbled newts, with the description of a new species from the wider Lisbon Peninsula (Triturus, Salamandridae)». Contributions to Zoology (aop): 1–23. ISSN 1875-9866. doi:10.1163/18759866-bja10057. Consultado em 18 de março de 2024 
  18. Arntzen, J.W. (2001). «Genetic variation in the Italian crested newt, Triturus carnifex, and the origin of a non-native population north of the Alps». Biodiversity and Conservation. 10: 971–987. Consultado em 1 de Agosto de 2008 
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  30. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Hyla arborea (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T82496838A82495296. doi:10.2305/IUCN.UK.2022-1.RLTS.T82496838A82495296.en Página visitada em 19 de agosto de 2022.
  31. David Donaire-Barroso, Trevor Beebee, Pedro Beja, Franco Andreone, Jaime Bosch, Miguel Tejedo, Miguel Lizana, Iñigo Martínez-Solano, Alfredo Salvador, Mario García-París, Ernesto Recuero Gil, Tahar Slimani , El Hassan El Mouden, Rafael Marquez (2009). Hyla meridionalis (em inglês). IUCN 2009. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2009​: e.T55557A11317657. doi:10.2305/IUCN.UK.2009.RLTS.T55557A11317657.en Página visitada em 19 de agosto de 2022.
  32. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Rana iberica (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T58622A216674147. Página visitada em 19 de agosto de 2022.
  33. IUCN SSC Amphibian Specialist Group (2022). Pelophylax perezi (em inglês). IUCN 2022. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2022​: e.T58692A215522035. Página visitada em 19 de agosto de 2022.

Referências gerais

  • Matz, G. & Weber, D. - Guide des anphibiens et reptiles d'Europe - Delachaux & Niestlé S.A., Lausanne (Swizerland) (Suisse) - Paris, 1983, 1998, 1999 ISBN 2-603-01118-9
  • Ferrand de Almeida, N., Ferrand de Almeida, P., Gonçalves, H., Sequeira, F., Teixeira, J. and Ferrand de Almeida, F. 2001. Guia FAPAS Anfibios e Répteis de Portugal. FAPAS-Câmara Municipal de Porto. Porto.
  • Godinho, R., J. Teixeira, R. Rebelo, P. Segurado, A. Loureiro, F. Alvares, N. Gomes, P. Cardoso, C. Camilo-Alves, and J. C. Brito. 1999. Atlas of the continental Portuguese herpetofauna: an assemblage of published and new data. Rev. Esp. Herp 13:61-82. [1][ligação inativa]

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