Sport Club Corinthians Paulista no futebol internacional

Taça da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, troféu que o Corinthians já venceu duas vezes, em 2000 e 2012.

O Sport Club Corinthians Paulista, clube de futebol sediado em São Paulo, é uma das equipes brasileiras bem sucedidas em competições oficiais internacionais interclubes. Os corintianos conquistaram dois títulos da Copa do Mundo de Clubes da FIFA (em 2000 e 2012), um título da Copa Libertadores da América (em 2012) e uma Recopa Sul-Americana (em 2013).

Sua primeira participação em competições internacionais foi em 1977, quando se classificou para a 18ª edição da Copa Libertadores. Outras estreias em torneios da Confederação Sul-Americana de Futebol incluem a Copa Conmebol de 1994, a edição inaugural da Copa Mercosul de 1998 e a Copa Sul-Americana de 2003. Em competições de clubes da FIFA, estreou no Mundial de Clubes de 2000, do qual se tornou o primeiro time vencedor.

Campeão continental de 2012, disputou sua segunda Copa do Mundo de Clubes e sua primeira Recopa Sul-Americana, tendo erguido ambos troféus nessas aparições. Até 2012, o Corinthians era o único dos "Quatro Grandes" de São Paulo a vencer a principal competição de clubes da América do Sul - Santos, São Paulo e Palmeiras haviam vencido a Libertadores pela primeira vez em 1962, 1992 e 1999 respectivamente. Tornou-se ainda o nono clube do futebol brasileiro a alcançar este patamar, desde o Santos, o Cruzeiro, o Flamengo, o Grêmio, o São Paulo, o Vasco da Gama, o Palmeiras e o Internacional.

História

Primeiras participações (1977–1999)

Zé Maria (foto) é o autor do primeiro gol em partidas oficiais internacionais da história do Corinthians.

O Corinthians participou pela primeira vez em competições internacionais de clubes em 1977, quando se classificou para a fase de grupos da Taça Libertadores como vice-campeão do campeonato brasileiro do ano anterior.[1] Nessa fase, a equipe enfrentou o Internacional — clube que havia superado os corintianos quatro meses antes na decisão nacional[2] — mais os equatorianos El Nacional e Deportivo Cuenca. No empate em 1–1 na estreia diante dos colorados no Morumbi, o lateral-direito Zé Maria abriu o placar para os paulistas aos 15 minutos do primeiro tempo, enquanto Vacaria empatou para os gaúchos aos 11 minutos da etapa final.[3] Em seguida, o time comandado por Oswaldo Brandão foi derrotado duas vezes no Equador por 2–1[4][5] e sofreu um revés diante para o então campeão brasileiro por 1–0.[6] Já sem possibilidades de avançar para a etapa seguinte, os alvinegros conquistaram no Estádio Paulo Machado de Carvalho as duas primeiras vitórias corintianas na Libertadores ante os representantes equatorianos e enceraram sua primeira participação no torneio continental em terceiro lugar em sua chave.[7][8]

Após um hiato de 14 anos, o Corinthians participou de sua Libertadores na temporada 1991, desta vez na condição de campeão nacional de 1990.[9] Liderado pelo ídolo Neto, o clube disputou a fase de grupos com o Flamengo e os uruguaios Nacional de Montevidéu e Bella Vista. Mesmo com uma campanha idêntica aos bolsilludos, os alvinegros conquistaram o segundo lugar na chave por terem marcado um gol fora no confronto direto e, portanto, enfrentaria o Boca Juniors nas oitavas-de-final.[10] Após uma derrota por 3–1 no Estádio La Bombonera,[11] o time dirigido por Nelsinho Baptista empatou em 1–1 no Morumbi com 65 791 torcedores e se despediu do certame.[12] Depois de duas temporadas depois, o Corinthians participou de sua primeira Copa Conmebol em 1994. Na ocasião, a equipe dirigida por Jair Pereira foi superado pelo São Paulo em disputa por pênaltis após uma vitória para cada rival.[13][14] O alvinegro do Parque São Jorge regressou a este torneio um ano depois, mas tombou nas quartas-de-final diante do América de Cali.[15][16]

Tendo conquistado o título da Copa do Brasil de 1995, o Corinthians se qualificou para disputar pela terceira uma Libertadores no ano seguinte.[17] Treinado por Eduardo Amorim e contando com nomes como Marcelinho Carioca, Souza e Edmundo no elenco, o alvinegro do Parque São Jorge fez uma boa campanha em sua chave — composta por Universidad de Chile, Botafogo e Universidad Católica — e terminou em primeiro lugar.[18][19] Nas oitavas-de-final, a equipe venceu duas vezes o CD Espoli e alcançou as quartas-de-final pela primeira vez em sua história.[20][21] O jogo contra o Grêmio, então defensor do título continental, era considerada uma "decisão antecipada" para os corintianos.[22][23] A derrota por 3–0 em pleno Pacaembu deixou o Corinthians em uma situação complicada para a segunda partida em Porto Alegre.[24] Apesar da vitória por 1–0 no Estádio Olímpico Monumental, o clube paulista foi eliminado no placar agregado.[25] Dois anos depois, o clube participou da primeira edição da Copa Mercosul, mas a péssima campanha na primeira fase culminou em desclassificação antecipada.[26]

Campeão nacional pela segunda vez de 1998, o Corinthians conquistou uma vaga na Libertadores do ano seguinte.[27] Em fevereiro, Evaristo de Macedo foi contratado para comandar o clube na disputa do principal torneio interclubes sul-americano.[28] Na primeira fase, a equipe enfrentou os paraguaios Cerro Porteño e Olimpia e do rival Palmeiras. Tendo em seu elenco atletas como Gamarra, Vampeta, Freddy Rincón, Ricardinho, Marcelinho Carioca, Edílson e Fernando Baiano, os corintianos conquistaram quatro vitórias e um empate em seis jogos e terminaram em primeiro lugar na fase de grupos.[29] Um dos destaques dessa campanha foi a goleada sobre o Club Cerro Porteño por 8–2 — com cinco gols anotados por Fernando Baiano.[30] Apesar de vencer o Jorge Wilstermann nas oitavas-de-final, atritos com dirigentes e a torcida levaram Macedo a pedir demissão a três dias do duelo contra o Palmeiras pelas quartas-de-final.[31] O interino Oswaldo de Oliveira comandou o time nos dois duelos decisivos no Morumbi.[32][33] Embora tenha arrematado mais de 30 finalizações ao gol adversário, o Corinthians saiu de campo derrotado por 2–0 na primeira partida.[34][35] A vitória corintiana por 2–0 no segundo duelo levou à disputa por pênaltis. Contudo, Dinei e Vampeta desperdiçaram suas cobranças, e os alvinegros foram eliminados por 4–2.[36][37] Ainda naquela temporada, o clube participou de sua segunda Copa Mercosul, onde foi eliminado nas quartas-de-final pelo San Lorenzo de Almagro.[38]

Partidas oficiais do Sport Club Corinthians Paulista em competições internacionais (1977–1999)
Temporada Competição Fase Oponente Mandante Fora Agg. Ref.
1977 Copa Libertadores FGr Brasil SC Internacional 1–1 0–1 [39]
Equador El Nacional 3–0 1–2
Equador CD Cuenca 4–0 1–2
1991 Copa Libertadores FGr Brasil Flamengo 0–2 1–1 [40]
Uruguai Bella Vista 4–1 1–1
Uruguai Nacional de Montevideo 0–0 1–1
8ºs Argentina Boca Juniors 1–1 1–3 2–4
1994 Copa CONMEBOL 8ºs Brasil Vitória 3–2 1–1 4–3 [41]
QF Venezuela Minervén 6–0 5–2 11–2
SF Brasil São Paulo FC 3–4 3–2 6–6 (4–5 p)
1995 Copa CONMEBOL 8ºs Brasil Ceará 2–2 1–1 3–3 (7–6 p) [42]
QF Colômbia América de Cali 2–1 1–3 3–4
1996 Copa Libertadores FGr Brasil Botafogo 3–0 1–1 [43]
Chile Universidad Católica 3–1 3–2
Chile Universidad de Chile 3–1 0–1
8ºs Equador Espoli 2–0 3–1 5–1
QF Brasil Grêmio 0–3 1–0 1–3
1998 Copa Mercosul FGr Paraguai Olimpia 1–2 2–2 [44]
Argentina Racing Avellaneda 1–2 0–1
Uruguai Peñarol 1–1 2–0
1999 Copa Libertadores FGr Brasil Palmeiras 2–1 0–1 [45]
Paraguai Cerro Porteño 8–2 0–3
Paraguai Olimpia 4–0 2–1
8ºs Bolívia Jorge Wilstermann 5–2 1–1 6–3
QF Brasil Palmeiras 2–0 0–2 2–2 (2–4 p)
1999 Copa Mercosul FGr Argentina Independiente 1–2 0–2 [46]
Argentina Vélez Sarsfield 2–0 3–0
Brasil Grêmio 4–1 0–0
QF Argentina San Lorenzo 1–2 1–2 2–4
  • Os gols do Corinthians aparecem em primeiro lugar no placar.
  • As vitórias são destacadas em verde, os empates em amarelo e as derrotas em vermelho.

A conquista mundial e frustrações na América (2000–2010)

O Maracanã (foto) sediou a final do Mundial de Clubes da FIFA de 2000 entre Corinthians e Vasco.

O Corinthians foi uma das oito equipes participantes do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000, o primeiro torneio deste âmbito organizado pela entidade máxima do futebol.[47] Por ser realizado no Brasil, a Confederação Brasileira de Futebol indicou o clube como o representante do país-sede na nova competição.[48] Com praticamente a mesma equipe-base campeã nacional de 1999[49] formada por nomes como Dida, Kléber, Freddy Rincón, Vampeta, Ricardinho, Marcelinho Carioca, Edílson e Luizão,[50] além de se reforçar com o zagueiro Fábio Luciano, o time dirigido por Oswaldo de Oliveira fez suas três partidas da fase de grupos no Morumbi, uma das duas sedes do torneio. Sem atuar bem, venceu o Raja por 2–0 na estreia.[51][52] Na segunda rodada, a equipe brasileira protagonizou uma grande partida com o Real Madrid, conseguindo um empate em 2–2, com destaque para as atuações do atacante Edílson, autor de dois gols, e do goleiro Dida, que pegou uma penalidade de Anelka a dez minutos do término da partida.[53][54] E, na rodada decisiva, a suada vitória por 2–0 diante do Al-Nassr classificou-se os corintianos para a grande final no Rio de Janeiro.[55][56] O adversário foi o Vasco da Gama, vencedor da outra chave.[57] Com mais de 73 mil pessoas estádio do Maracanã, as duas equipes fizeram uma partida marcada por poucos lances ofensivos e certo nervosismo.[58][59] Diante do empate sem gols durante os 90 minutos regulamentares e nos 30 minutos de prorrogação, a decisão do campeonato foi nos pênaltis. Com as conversões de Rincón, Fernando Baiano, Luizão e Edu nas as quatro primeiras cobranças, e Dida defendendo um pênalti de Gilberto, Marcelinho Carioca teve a chance de dar a vitória aos corintianos. Embora o camisa 7 tenha desperdiçado essa oportunidade, Edmundo chutou para fora da meta corintiana.[58][59] O Corinthians venceu por 4–3 e se sagrou o primeiro campeão mundial de clubes da FIFA.[60][61] Além da façanha, o título também representou a primeira conquista internacional oficial da história alvinegra.[61]

Quatro semanas após conquistar sua maior glória internacional, o Corinthians começou sua campanha na Libertadores de 2000 repleto de expectativas de que poderia conquistar finalmente o título máximo da América do Sul. Porém o clube suou para garantir a classificação e o primeiro lugar na chave com América, Olimpia e LDU de Quito.[62][63] Na sequência, deixou para trás o Racing Club nas oitavas[64][65] e o Atlético Mineiro nas quartas, alcançando pela primeira vez em sua história a fase semifinal do principal torneio continental sul-americano.[66][67] No caminho estava o rival Palmeiras, algoz dos corintianos na Libertadores anterior.[68][69] Na primeira partida, repleta de emoções, o Corinthians conquistou a por 4–3 no final do clássico.[70][71] Jogando pelo empate no segundo duelo, o time alvinegro saiu atrás do placar, virou o jogo, mas acabou tomando dois gols. Como a derrota no tempo normal por 3–2, a decisão da vaga na final foi para os pênaltis, onde Marcelinho Carioca perdeu a cobrança decisiva que eliminou pela sexta vez o clube do Parque São Jorge do torneio sul-americano.[72][73]

Ainda naquela temporada, os corintianos fizeram uma campanha decepcionante na Copa Mercosul. O time, que começou a competição com o Oswaldo Alvarez como treinador e terminou com Candinho nesse posto, terminou na última posição do seu grupo e não conquistou sequer uma vitória.[74] Novamente nesta competição no ano seguinte, o Corinthians teve um bom aproveitamento na fase de grupos e, após vencer o Universidad Católica nas quartas, alcançou a semifinal contra o San Lorenzo de Almagro. Comandado pelo experiente técnico Vandelei Luxemburgo, a equipe alvinegra venceu a primeira partida em casa por 2–1, mas perdeu o duelo de volta por 4–1, encerrando a participação corintiana na história deste torneio.[75]

Ao conquistar pela segunda vez a Copa do Brasil, o Corinthians classificou-se para a Libertadores da temporada 2003.[76] Em um grupo Cruz Azul, Fénix e The Strongest, o elenco comandado pelo técnico Geninho fez a melhor campanha da primeira fase, conquistando cinco vitórias em seis jogos.[77] Tendo o River Plate como adversário nas oitavas, os corintianos chegaram a abrir o placar em Buenos Aires, mas caíram na provocação da equipe argentina, tendo um jogador expulso e sofrendo dois gols nos minutos finais.[78] O jogo de volta, no Morumbi, seguiu um roteiro semelhante, com o Corinthians marcando o primeiro gol, mas demonstrando descontrole emocional com a catimba do River, que virou o jogo.[79] As duas derrotas por 2–1 adiaram mais uma vez a cobiçada conquista continental.[79] O clube paulista ainda participou, naquela temporada, da Copa Sul-Americana, competição que oficialmente substituiu a Copa Mercosul, porém foi eliminado ainda na fase preliminar.[80] Dois anos depois, o time do Parque São Jorge disputou outra edição da Copa Sul-Americana, tendo alcançado a fase de quartas-de-final, quando sucumbiu diante do Pumas UNAM.[81]

Vencedor do campeonato nacional pela quarta vez em sua história, o Corinthians teve a oportunidade de participar de sua sétima Libertadores em 2006.[82] Com um elenco montado pela Media Sports Investment, composto por atletas como Tevez, Mascherano, Carlos Alberto e Roger, o clube – que começou esta competição com Daniel Passarella como treinador, mas o demitiu e contratou Antonio Lopes – garantiu a primeira posição de uma chave com Tigres UANL, Universidad Católica e Deportivo Cali.[83] Com a terceira melhor campanha da competição nessa fase, os corintianos enfrentaram nas oitavas o River Plate, algoz do clube três anos antes. No primeiro jogo, a derrota para os argentinos por 3–2 no Monumental de Nuñez gerou protestos pelos erros do árbitro Carlos Amarilla, que anulou um gol legítimo de Tevez e expulsou Mascherano por uma falta inexistente.[84] Pressionados no jogo de volta no Pacaembu, o Corinthians saiu na frente, mas tomou a virada e a equipe perdeu o controle emocional.[85] Com o placar desfavorável por 3–1, parte da torcida corintiana invadiu o gramado e a partida precisou ser encerrada antes dos 90 minutos.[85][86] Meses depois, já com o Emerson Leão como treinador, o clube participou da edição da Sul-Americana daquele ano, tendo sido eliminado nas oitavas pelo Lanús.[87]

A temporada 2007 foi desastrosa para a história corintiana — o rebaixamento no Brasileiro foi precedido de uma participação pífia na Sul-Americana daquele ano.[88] De volta à elite nacional em 2009, o time — treinado por Mano Menezes e que contou com Ronaldo Fenômeno como principal estrela — conquistou Copa do Brasil pela terceira vez em história e, de quebra, sua presença na Libertadores de 2010, ano do centenário do clube do Parque São Jorge.[89] Na primeira fase do torneio continental, os corintianos confirmaram o favoritismo ao terminar como líder de seu grupo ante Racing de Montevidéu, Independiente Medellín e Cerro Porteño, com cinco vitórias e um empate, garantindo assim a melhor campanha entre os 16 classificados para a fase eliminatória.[90] No jogo de ida das oitavas, a equipe alvinegra foi superada pelo Flamengo por 1–0 no Maracanã.[91] Apesar do triunfo no Pacaembu por 2–1, o Corinthians acabou eliminado pelo critério do gol fora de casa.[92] No ano seguinte, o Corinthians obteve uma vaga na fase preliminar da Libertadores de 2011.[93] O empate sem gols contra o Tolima no jogo de ida, em casa, complicou a situação dos paulistas para a partida de volta em Ibagué.[94] Uma semana depois, o time treinado por Tite fez outra partida ruim e acabou derrotado por um 2–0, resultado que eliminou os alvinegros antes mesmo da fase de grupos da competição sul-americana.[95]

Partidas oficiais do Sport Club Corinthians Paulista em competições internacionais (2000–2011)
Temporada Competição Fase Oponente Mandante Fora Agg. Ref.
2000 Copa do Mundo de Clubes da FIFA FGr Marrocos Raja 2–0 [96]
Espanha Real Madrid 2–2
Arábia Saudita Al-Nassr 2–0
F Brasil Vasco da Gama 0–0 (4–3 p)
2000 Copa Libertadores FGr México América 2–1 0–2 [97]
Equador LDU Quito 6–0 2–0
Paraguai Olimpia 5–4 2–2
8ºs Argentina Racing Avellaneda 3–2 2–3 5–5 (4–3 p)
QF Brasil Atlético Mineiro 2–1 1–1 3–2
SF Brasil Palmeiras 2–3 4–3 6–6 (4–5 p)
2000 Copa Mercosul FGr Uruguai Nacional Montevideo 1–2 1–1 [98]
Argentina Boca Juniors 2–2 0–3
Paraguai Olimpia 1–2 2–3
2001 Copa Mercosul FGr Chile Colo-Colo 0–0 2–0 [99]
Argentina Independiente 2–1 0–1
Brasil Cruzeiro 2–4 2–0
QF Chile Universidad Católica 2–0 1–2 3–2
SF Argentina San Lorenzo 2–1 1–4 3–5
2003 Copa Libertadores FGr México Cruz Azul 1–0 0–3 [100]
Uruguai Fénix 6–1 2–1
Bolívia The Strongest 4–1 2–0
8ºs Argentina River Plate 1–2 1–2 2–4
2003 Copa Sul-Americana FGr Brasil Atlético Mineiro 0–2 [101]
Brasil Fluminense 0–2
2005 Copa Sul-Americana F1 Brasil Goiás 1–1 2–0 3–1 [102]
8ºs Argentina River Plate 0–0 1–1 1–1
QF México Pumas UNAM 2–1 0–3 2–4
2006 Copa Libertadores FGr Colômbia Deportivo Cali 3–0 1–0 1st [103]
Chile Universidad Católica 2–2 3–2
México Tigres UANL 1–0 0–2
8ºs Argentina River Plate 2–3 1–3 3–6
2006 Copa Sul-Americana F1 Brasil Vasco da Gama 3–1 1–0 4–1 [104]
8ºs Argentina Lanús 0–0 2–4 2–4
2007 Copa Sul-Americana F1 Brasil Botafogo 1–2 1–3 2–5 [105]
2010 Copa Libertadores FGr Uruguai Racing Montevideo 2–1 2–0 [106]
Colômbia Independiente Medellín 1–0 1–1
Paraguai Cerro Porteño 2–1 1–0
8ºs Brasil Flamengo 2–1 0–1 2–2
2011 Copa Libertadores FP Colômbia Tolima 0–0 0–2 0–2 [107]
  • Os gols do Corinthians aparecem em primeiro lugar no placar.
  • As vitórias são destacadas em verde, os empates em amarelo e as derrotas em vermelho.

A conquista da primeira Libertadores e o bicampeonato mundial (2012–2016)

O Pacaembu (foto) sediou a segunda final da Libertadores de 2012 entre Corinthians e Boca.

Apesar da constrangedora eliminação na Libertadores de 2011, Tite foi mantido no cargo de treinador do Corinthians,[108] que conquistou o quinto Campeonato Brasileiro de sua história – no dia em que Sócrates, um de seus ex-craques, faleceu – e chegou a uma vaga na fase de grupos da Libertadores de 2012.[109] A equipe iniciou sua trajetória na fase de grupos com um empate em 1–1, fora de casa, conquistado no último lance do duelo contra o Deportivo Táchira.[110] Em seguida, veio a primeira vitória em casa, por 2–0, contra o Nacional de Assunção[111] e um empate sem gols, fora, contra o Cruz Azul.[112] Nos três últimos jogos da fase de grupo, o clube do Parque São Jorge conquistou três vitórias,[113][114] garantindo o primeiro lugar em sua chave.[115] Tendo a segunda melhor campanha entre os 16 qualificados, o Corinthians enfrentou o Emelec, detentor da segunda pior campanha entre os segundos colocados, nas oitavas-de-final. Com Cássio estreando como titular na meta corintiana, o time brasileiro conseguiu um empate em 0–0 no Estádio George Capwell.[116] No duelo de volta no Pacaembu, Fábio Santos, Paulinho e Alex garantiram a vitória por 3–0 e o Corinthians entre os oito melhores da competição sul-americana.[117] Na primeira de ida pelas quartas-de-final, o empate sem gols com o Vasco da Gama em Estádio São Januário deixou os paulistas com a obrigação de vencer para se classificarem — qualquer empate com gols seria um resultado favorável aos vascaínos por conta do critério do gol fora.[118] Em um jogo tenso no Pacaembu, o Corinthians, na raça e com um gol decisivo de Paulinho aos 42 minutos do segundo tempo, venceu por 1–0 e avançou para a semifinal da Libertadores pela primeira vez em doze anos.[119][120] A equipe alvinegra tinha pela frente o Santos, então defensor do título sul-americano. Demonstrando muita eficiência, os corintianos saíram do Estádio Vila Belmiro com uma vitória por 1–0.[121] No confronto de volta no Pacaembu, o time chegou a ficar em desvantagem no placara, mas Danilo empatou, e o clube do Parque São Jorge garantiu o 1–1, que no resultado agregado de 2–1 colocou o Corinthians em uma inédita final de Libertadores.[122][123] Entre o Corinthians e o título sul-americana estava o hexacampeão continental Boca Juniors, que havia eliminado o Universidad de Chile na outra semifinal.[124] Diante de um Estádio La Bombonera lotado, o Boca assumiu a liderança no placar aos 27 minutos do segundo tempo através de Roncaglia, até que Romarinho, com frieza e classe, marcou o gol do empate em 1–1 em Buenos Aires.[125][126] No confronto de volta no Pacaembu, o Corinthians mostrou autoridade e, com dois gols de Emerson Sheik, conquistou de forma invicta o troféu da Copa Libertadores, o cobiçado título que lhe faltava.[127][128][129]

Jogadores corinthianos celebram a conquista do Mundial de Clubes da FIFA de 2012 contra o Chelsea.

Com a inédita conquista continental, o clube do Parque São Jorge garantiu uma vaga para o Mundial de Clubes da FIFA em dezembro no Japão. Classificado diretamente para a semifinal, o time alvinegro aguardou o Al-Ahly, que havia eliminado o Sanfrecce Hiroshima nas quartas.[130] No duelo no Estádio de Toyota, Guerrero garantiu a vitória corintiana por 1–0 sobre os campeões africanos e um lugar, pela segunda vez na história, numa final mundial.[131][132] O outro finalista foi o Chelsea, que havia superado o Monterrey na outra semifinal.[133] Dezenas de milhares de torcedores fizeram muita festa e apoiaram o time na grande final no Estádio Internacional de Yokohama, que recebeu 68 275 espectadores para a decisão.[134][135] No primeiro tempo, as duas equipes alternaram boas oportunidades de gols, mas o Chelsea ofereceu mais perigos e o goleiro Cássio começou a se destacar com boas defesas.[136][137] Na segunda etapa, o Corinthians voltou melhor e aos 24 minutos Danilo iniciou jogada, a bola espirrou e sobrou para Guerrero cabecear para o fundo do gol de Petr Cech. Com a vantagem, os corintianos defenderam o resultado até o apito final. [136][137] Campeão da edição inaugural do Mundial da FIFA em 2000, o Corinthians conquistava seu segundo título nesta competição, igualando-se ao então recordista Barcelona (vencedor em 2009 e 2011).[138][139] A grande atuação de Cássio valeu o prêmio de melhor jogador do torneio.[140][141]

Sem carregar mais o fardo de ganhar uma Libertadores, o Corinthians iniciou a temporada internacional de 2013 com uma vaga garantida — como atual campeão continental — na fase de grupos do torneio sul-americano. A defesa do título começou contra o San José, em Oruro. O empate em 1–1 fora de casa ficou marcado pela morte de Kevin Beltrán Spada, vítima de um disparo de um sinalizador lançado no Estádio Jesús Bermúdez.[142] Como o incidente foi provocado por torcedores corintianos, o clube foi punido pela Conmebol e obrigado a jogar com portões fechados contra o Millonarios no Pacaembu.[143] Com o mesmo número de pontos do Tijuana, o Corinthians ficou em primeiro na chave por melhor saldo de gols entre as equipes em questão.[144] A quarta melhor campanha entre os primeiros colocados colocou o Boca Juniors, detentor da quarta pior campanha entre os segundos colocados, no caminho corintiano nas oitavas. Uma derrota em Buenos Aires por 1–0 obrigava o time brasileiro a vencer por mais de um gol de diferença para se classificar, por conta do critério do gol fora.[145] No Pacaembu, Riquelme abriu o placar no primeiro tempo e Paulinho empatou no início da etapa complementar, resultado que se manteve até o fim e desclassificava o clube do Parque São Jorge.[146] Contudo, a arbitragem de Carlos Amarilla foi muito criticada pelos brasileiros, que reclamaram de dois gols mal anulados e da não marcação de dois pênaltis.[147][148][149] De acordo com escutas telefônicas reveladas dois anos depois da partida, Amarilla foi escolhido para apitar a partida por influência de Julio Grondona, então presidente da Associação Argentina de Futebol, a quem chamou o juiz paraguaio de “o maior reforço que o Boca teve” naquela temporada.[147][148][149] Apesar da frustração com a eliminação da Libertadores, o Corinthians encerrou aquela temporada continental com a disputa da Recopa Sul-Americana de 2013 contra o São Paulo, detentor da Copa Sul-Americana de 2012, em julho. Os corintianos venceram a primeira partida por 2–1 no Morumbi,[150][151] duas semanas depois, conquistaram novo resultado favorável, por 2–0, no Pacaembu, sagrando-se pela primeira vez campeão desta competição.[152][153]

Após um ano sem competir internacionalmente, o Corinthians conquistou um lugar na Libertadores da temporada 2015. Por ter ficado com a quinta vaga brasileira no torneio, o clube paulista teve de participar de uma eliminatória classificatória para a fase de grupos contra o Once Caldas. Em seu primeiro jogo da competição sul-americana de clubes no Estádio de Itaquera, o Corinthians venceu os colombianos por 4–0.[154] O empate em 1–1 no Estádio Palogrande garantiu os alvinegros para o grupo com São Paulo, San Lorenzo de Almagro e Danubio.[155] A boa campanha na fase de grupos, que garantiu o primeiro lugar ao time, foi ofuscada pela eliminação nas oitavas-de-final após duas derrotas diante do Guaraní.[156] Na temporada seguinte, a última de Tite como técnico corintiano, a equipe alvinegra garantiu o primeiro lugar de sua chave com Cerro Porteño, Santa Fe e Cobresal, e terceira melhor campanha geral na fase de grupos.[157] Todavia, o então hexacampeão brasileiro caiu novamente nas oitavas-de-final, sendo desclassificado pelo Nacional de Montevidéu após dois empates no critério do gol fora.[158]

Partidas oficiais do Sport Club Corinthians Paulista em competições internacionais (2012–2016)
Temporada Competição Fase Oponente Mandante Fora Agg. Ref.
2012 Copa Libertadores FGr Venezuela Deportivo Táchira 6–0 1–1 [159]
Paraguai Nacional Asunción 2–0 3–1
México Cruz Azul 1–0 0–0
8ºs Equador Emelec 3–0 0–0 3–0
QF Brasil Vasco da Gama 1–0 0–0 1–0
SF Brasil Santos FC 1–1 1–0 2–1
F Argentina Boca Juniors 2–0 1–1 3–1
2012 Copa do Mundo de Clubes da FIFA SF Egito Al-Ahly 1–0 [160]
F Inglaterra Chelsea 1–0
2013 Copa Libertadores FGr Bolívia San José 3–0 1–1 [161]
Colômbia Millonarios 2–0 1–0
México Tijuana 3–0 0–1
8ºs Argentina Boca Juniors 1–1 0–1 1–2
2013 Recopa Sul-Americana F Brasil São Paulo FC 2–0 2–1 4–1 [162]
2015 Copa Libertadores FP Colômbia Once Caldas 4–0 1–1 5–1 [163]
FGr Brasil São Paulo FC 2–0 0–2
Argentina San Lorenzo 0–0 1–0
Uruguai Danubio 4–0 2–1
8ºs Paraguai Guaraní 0–2 0–1 0–3
2016 Copa Libertadores FGr Chile Cobresal 6–0 1–0 [164]
Colômbia Independiente Santa Fe 1–0 1–1
Paraguai Cerro Porteño 2–0 2–3
8ºs Uruguai Nacional Montevideo 2–2 0–0 2–2
  • Os gols do Corinthians aparecem em primeiro lugar no placar.
  • As vitórias são destacadas em verde, os empates em amarelo e as derrotas em vermelho.

Anos recentes (2017–presente)

Com Fabio Carille como novo treinador, o Corinthians foi eliminado invicto nas oitavas-de-final da Copa Sul-Americana de 2017 pelo Racing Club em dois empates graças ao gol fora de casa anotado pelos argentinos em Itaquera.[165] O clube chegou à temporada seguinte da Libertadores com o heptacampeonato brasileiro.[166] A despeito do primeiro lugar na fase de grupos, os corintianos perderam em casa para Independiente e Millonarios, vencendo em seus domínios apenas o Deportivo Lara.[167] O sorteio para as oitavas-de-final definiu o Colo-Colo como adversário do time treinado por Osmar Loss. Em desvantagem após a derrota por 1–0 em Santiago, os alvinegros venceram os chilenos por 2–1 em Itaquera, mas terminaram eliminados por causa do gol fora de casa marcado pelo adversário.[168]

Com Carille de volta ao comando da equipe na temporada seguinte, o Corinthians chegou invicto até a fase semifinal da Copa Sul-Americana de 2019, onde caiu diante do Independiente del Valle.[169] Classificado para a a fase preliminar da Libertadores de 2016, a equipe corintiana foi eliminada precocemente pelo Guaraní — revés no jogo de ida, em Assunção, por 1–0 e a vitória por 2–1 em Itaquera eliminou o time então dirigido por Tiago Nunes no critério de gol fora de casa.[170] Participante da Copa Sul-Americana de 2021, o Corinthians fez uma campanha ruim na fase de grupos e não conseguiu a classificação para as oitavas-de-final do torneio.[171][172]

Classificado para a Copa Libertadores da temporada seguinte, o Corinthians passou por muitas adversidades ao longo da competição, especialmente com jogadores titulares lesionados e a falta de um padrão de jogo.[173] Na partida de volta pelas oitavas-de-final contra o Boca Juniors em La Bombonera, os corintianos foram a campo com sete desfalques[174] e, mesmo assim, superaram os argentinos nos pênaltis.[175] Pela primeira vez nas quartas-de-final da competição desde 2012, o time dirigido por Vítor Pereira terminou eliminado pelo Flamengo por 0–3 no agregado e com apenas duas vitórias e 5 gols marcados em sua campanha.[176]

De volta à Libertadores em 2023, o clube do Parque São Jorge fez uma campanha ruim na fase de grupos e não avançou à fase final, embora tenha se qualificado para o playoffs da Sul-Americana,[177] competição a qual o time corintiano alcançou a fase semifinal e foi eliminado pelo Fortaleza.[178]

Partidas oficiais do Sport Club Corinthians Paulista em competições internacionais (2017–presente)
Temporada Competição Fase Oponente Mandante Fora Agg. Ref.
2017 Copa Sul-Americana F1 Brasil Universidad de Chile 2–0 2–1 4–1 [179]
F2 Colômbia Patriotas Boyacá 2–0 1–1 3–1
8ºs Argentina Racing Avellaneda 1–1 0–0 1–1
2018 Copa Libertadores FGr Colômbia Millonarios 0–1 0–0 [180]
Venezuela Deportivo Lara 2–0 7–2
Argentina Independiente 1–2 1–0
8ºs Chile Colo-Colo 2–1 0–1 2–2
2019 Copa Sul-Americana F1 Argentina Racing Avellaneda 1–1 1–1 2–2 (5–4 p) [181]
F2 Venezuela Deportivo Lara 2–0 2–0 4–0
8ºs Uruguai Montevideo Wanderers 2–0 2–1 4–1
QF Brasil Fluminense 0–0 1–1 1–1
SF Equador Independiente del Valle 0–2 2–2 2–4
2020 Copa Libertadores F2 Paraguai Guaraní 2–1 0–1 2–2 [182]
2021 Copa Sul-Americana FGr Paraguai River Plate Asunción 4–0 0–0 [183]
Uruguai Peñarol 0–2 0–4
Peru Sport Huancayo 5–0 3–0
2022 Copa Libertadores FGr Bolívia Always Ready 1–1 0–2 [184]
Colômbia Deportivo Cali 1–0 0–0
Argentina Boca Juniors 2–0 1–1
8ºs Argentina Boca Juniors 0–0 0–0 0–0 (6–5 p)
QF Brasil Flamengo 0–2 0–1 0–3
2023 Copa Libertadores FGr Uruguai Liverpool 3–0 3–0
Argentina Argentinos Juniors 0–1 0–0
Equador Independiente del Valle 1–2 0–3
2023 Copa Sul-Americana PS Peru Universitario 1–0 2–1 3–1
8ºs Argentina Newell's Old Boys 2–1 0–0 2–1
QF Argentina Estudiantes 1–0 0–1 1–1 (3–2 p)
SF Brasil Fortaleza 1–1 0–2 1–3
2024 Copa Sul-Americana FGr Uruguai Racing 1–1
Paraguai Nacional
Argentina Argentinos Juniors

Estatísticas

  • Atualizado até 04 de outubro de 2023

Nota: Dados referentes apenas a competições oficialmente reconhecidas pela FIFA e pela Conmebol.

O goleiro Cássio detém o recorde do clube de mais partidas em competições internacionais até 2023 (87).
Chave
  • J = Jogos disputados
  • V = Vitórias
  • E = Empates
  • D = Derrotas
  • GM = Gols marcados
  • GS = Gols sofridos
  • DG = Diferença de gols
  • F = Finais
  • FG = Final ganha
  • FP = Final perdida
  • FP = Fase preliminar
  • Q2 = Segunda fase de qualificação
  • FGr = Fase de grupos
  • R1 = Primeira fase
  • PS = Playoff Sul-americana
  • 8ºs = Oitavas-de-final
  • QF = Quartas-de-final
  • SF = Semi-final
  •  C  = Campeões
  •  VC  = Vice-campeões

Equipe, treinadores e jogadores

Por temporada

Registro do Corinthians em competições internacionais de futebol por temporada[194]
Temporada Competição J V E D GM GS DG Fase
1977 Copa Libertadores 6 2 1 3 10 6 +4 FGr
1991 Copa Libertadores 8 1 5 2 9 10 −1 8ºs
1994 Copa Conmebol 6 4 1 1 21 11 +10 SF
1995 Copa Conmebol 4 1 2 1 6 7 -1 QF
1996 Copa Libertadores 10 7 1 2 19 10 +9 QF
1998 Copa Mercosul 6 1 2 3 7 8 −1 FGr
1999 Copa Libertadores 10 6 1 3 24 13 +11 QF
1999 Copa Mercosul 8 3 1 4 12 9 +3 QF
2000 Mundial de Clubes da FIFA 4 2 2 0 6 2 +4 C
2000 Copa Libertadores 12 7 2 3 31 22 +9 SF
2000 Copa Mercosul 6 0 2 4 7 13 −6 FGr
2001 Copa Mercosul 10 5 1 4 14 13 +1 SF
2003 Copa Libertadores 8 5 0 3 17 10 +7 8ºs
2003 Copa Sul-Americana 2 0 0 2 0 4 −4 FP
2005 Copa Sul-Americana 6 2 3 1 6 6 0 QF
2006 Copa Libertadores 8 4 1 3 13 12 +1 8ºs
2006 Copa Sul-Americana 4 2 1 1 6 5 +1 8ºs
2007 Copa Sul-Americana 2 0 0 2 2 5 −3 FP
2010 Copa Libertadores 8 6 1 1 11 5 +6 8ºs
2011 Copa Libertadores 2 0 1 1 0 2 −2 FP
2012 Copa Libertadores 14 8 6 0 22 4 +18 C
2012 Mundial de Clubes da FIFA 2 2 0 0 2 0 +2 C
2013 Copa Libertadores 8 4 2 2 11 4 +7 8ºs
2013 Recopa Sul-Americana 2 2 0 0 4 1 +3 C
2015 Copa Libertadores 10 5 2 3 14 7 +7 8ºs
2016 Copa Libertadores 8 4 3 1 15 6 +9 8ºs
2017 Copa Sul-Americana 6 3 3 0 8 3 +5 8ºs
2018 Copa Libertadores 8 4 1 3 13 7 +6 8ºs
2019 Copa Sul-Americana 10 4 5 1 13 8 +5 SF
2020 Copa Libertadores 2 1 0 1 2 2 0 Q2
2021 Copa Sul-Americana 6 3 1 2 12 6 +6 FGr
2022 Copa Libertadores 10 2 5 3 5 10 -5 QF
2023 Copa Libertadores 6 2 1 3 7 6 +1 FGr
2023 Copa Sul-Americana 8 4 2 2 7 6 +1 SF
2024 Copa Sul-Americana 1 0 1 0 1 1 0 *
Total 231 106 60 65 357 241 +116

Por competição

Registro do Corinthians em competições internacionais de futebol por competição[194]
Competição Participações J V E D GM GS DG F FG FP
Mundial de Clubes da FIFA 2 6 4 2 0 8 2 +6 2 2 0
Copa Libertadores da América 17 138 68 33 37 223 133 +90 1 1 0
Copa Sul-Americana 9 45 18 16 11 55 44 +11 0 0 0
Recopa Sul-Americana 1 2 2 0 0 4 1 +3 1 1 0
Copa Mercosul 4 30 9 6 15 40 43 -3 0 0 0
Copa Conmebol 2 10 5 3 2 27 18 +9 0 0 0
Total 34 230 106 59 65 356 240 +116 4 4 0

Finais

Os jogos vencidos após o tempo regulamentar (90 minutos de jogo), prolongamento (pro) ou uma disputa de grandes penalidades (pen) são destacados em verde. Empate é destacado em amarelo

Corinthians Brasil v Brasil CR Vasco da Gama
14 de janeiro de 2000 Copa do Mundo de Clubes da FIFA Corinthians Brasil 0–0 (pro.)
(4–3 pen.)
Brasil CR Vasco da Gama Rio de Janeiro, Brasil
20:00 BRST (UTC-2) Relatório[96] Estádio: Estádio do Maracanã
Público: 73 000
Árbitro: Países BaixosNED Dick Jol
    Penalidades
Rincón Convertido
Fernando Baiano Convertido
Luizão Convertido
Edu Convertido
Marcelinho Erro
  Convertido Romário
Convertido Alex Oliveira
Erro Gilberto
Convertido Viola
Erro Edmundo
CA Boca Juniors Argentina v Brasil Corinthians
27 de junho de 2012 Copa Libertadores da América
(Jogo de ida)
CA Boca Juniors Argentina 1–1 Brasil Corinthians Buenos Aires, Argentina
21:50 (UTC-3) Roncaglia Gol marcado aos 72 minutos de jogo 72' Relatório[195] Romarinho Gol marcado aos 84 minutos de jogo 84' Estádio: Estádio La Bombonera
Público:
Árbitro: ChileCHI Enrique Osses
Corinthians Brasil v Argentina CA Boca Juniors
4 de julho de 2012 Copa Libertadores da América
(Jogo de volta)
Corinthians Brasil 2–0
(3-1 agr.)
Argentina CA Boca Juniors São Paulo, Brasil
21:50 (UTC-3) Emerson Gol marcado aos 53 minutos de jogo 53', Gol marcado aos 72 minutos de jogo 72' Relatório[196] Estádio: Estádio do Pacaembu
Público: 37 959
Árbitro: ColômbiaCOL Wilmar Roldán
Corinthians Brasil v Inglaterra Chelsea FC
16 de dezembro de 2012 Copa do Mundo de Clubes da FIFA Corinthians Brasil 1–0
(3 pen.)
Inglaterra Chelsea FC Yokohama, Japão
19:30 JST (UTC+09:00) Guerrero Gol marcado aos 69 minutos de jogo 69' Relatório[197] Estádio: Estádio Internacional de Yokohama
Público: 68 275
Árbitro: TurquiaTUR Cüneyt Çakır
São Paulo FC Brasil v Brasil Corinthians
3 de julho de 2013 Recopa Sul-Americana
(Jogo de ida)
São Paulo FC Brasil 1–2 Brasil Corinthians São Paulo, Brasil
21:50 (UTC-3) Aloísio Gol marcado aos 46 minutos de jogo 46' Relatório[198] Guerrero Gol marcado aos 28 minutos de jogo 28'
Renato Augusto Gol marcado aos 75 minutos de jogo 75'
Estádio: Estádio do Morumbi
Público: 31 691
Árbitro: BrasilBRA Ricardo Marques
Corinthians Brasil v Brasil São Paulo FC
17 de julho de 2013 Recopa Sul-Americana
(Jogo de volta)
Corinthians Brasil 2–0
(4-1 agr.)
Brasil São Paulo FC São Paulo, Brasil
21:50 (UTC-3) Romarinho Gol marcado aos 35 minutos de jogo 35'
Danilo Gol marcado aos 68 minutos de jogo 68'
Relatório[199] Estádio: Estádio do Pacaembu
Público: 36 294
Árbitro: BrasilBRA Paulo Oliveira

Títulos

Corinthians em competições oficiais internacionais de futebol
Competição Títulos Anos
Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2 2000, 2012
Copa Libertadores da América 1 2012
Recopa Sul-Americana 1 2013

Referências

  1. Silva 1977a, p. 58.
  2. Duarte 1977, p. 58.
  3. a b O Estado de S.Paulo 1977a, p. 30.
  4. Silva 1977b, p. 28.
  5. Silva 1977c, p. 34.
  6. O Estado de S.Paulo 1977b, p. 27.
  7. Laurence 1977, p. 54.
  8. O Estado de S.Paulo 1977c, p. 41.
  9. Folha de S.Paulo 1990, p. 3.
  10. Folha de S.Paulo 1991a, p. 7.
  11. Folha de S.Paulo 1991b, p. 7.
  12. Folha de S.Paulo 1991c, p. 12.
  13. Folha de S.Paulo 1994, p. 2.
  14. Correia 2015.
  15. O Estado de S.Paulo 1995, p. 28.
  16. Folha de S.Paulo 1995, p. 8.
  17. Moreira 1995, p. 1.
  18. Huertas 1996a, p. 25.
  19. Jornal do Brasil 1996, p. 23.
  20. Huertas 1996b, p. 29.
  21. Folha de S.Paulo 1996, p. 13.
  22. Ribeiro 1996a, p. 1.
  23. Guilherme 1996, p. 27.
  24. Gimenez & Ribeiro 1996, p. 1.
  25. Ribeiro 1996b, p. 1.
  26. Folha de S.Paulo 1998, p. 13.
  27. Ribeiro 1998, p. 23.
  28. Guilherme 1999, p. 23.
  29. Santamarina 1999, p. 14.
  30. a b Folha de S.Paulo 1999a, p. 13.
  31. Assumpção 1999a.
  32. Assumpção 1999b, p. 1.
  33. Ribeiro 1999, p. 21.
  34. O Estado de S.Paulo 1999a, p. 1.
  35. Folha de S.Paulo 1999b, p. 1.
  36. O Estado de S.Paulo 1999b, p. 33.
  37. Folha de S.Paulo 1999c, p. 16.
  38. Folha de S.Paulo 1999d, p. 15.
  39. RSSSF 1977.
  40. RSSSF 1991.
  41. RSSSF 1994.
  42. RSSSF 1995.
  43. RSSSF 1996.
  44. RSSSF 1998.
  45. RSSSF 1999a.
  46. RSSSF 1999b.
  47. Rangel & Bueno 1999, p. 1.
  48. Bueno 2000a, p. 42.
  49. O Estado de S.Paulo 1999c, p. 32.
  50. O Estado de S.Paulo 1999d, p. 36.
  51. O Estado de S.Paulo 2000a, p. 33.
  52. Goussinsky & Cordeiro 2000a, p. 25.
  53. O Estado de S.Paulo 2000b, p. 23.
  54. Santamarina & Bueno 2000, p. 1.
  55. O Estado de S.Paulo 2000c, p. 29.
  56. Goussinsky & Cordeiro 2000c, p. 24.
  57. Calazans 2000, p. 28.
  58. a b Assumpção 2000b, p. 2.
  59. a b Grijó 2000, p. 26.
  60. O Estado de S.Paulo 2000d, p. 25.
  61. a b Folha de S.Paulo 2000a, p. 1.
  62. O Estado de S.Paulo 2000e, p. 29.
  63. Folha de S.Paulo 2000b, p. 1.
  64. O Estado de S.Paulo 2000f, p. 31.
  65. Folha de S.Paulo 2000c, p. 1.
  66. O Estado de S.Paulo 2000g, p. 29.
  67. Folha de S.Paulo 2000d, p. 1.
  68. O Estado de S.Paulo 2000h, p. 25.
  69. Folha de S.Paulo 2000e, p. 1.
  70. O Estado de S.Paulo 2000i, p. 25.
  71. Folha de S.Paulo 2000f, p. 1.
  72. O Estado de S.Paulo 2000j, p. 29.
  73. Folha de S.Paulo 2000g, p. 2.
  74. Folha de S.Paulo 2000h, p. 4.
  75. Ruiz 2001b, p. 2.
  76. O Estado de S.Paulo 2002, p. 77.
  77. Vilaron 2003a, p. 72.
  78. Perrone 2003, p. 4.
  79. a b Vilaron 2003b, p. 86.
  80. Folha de S.Paulo 2003, p. 6.
  81. Arruda 2005, p. 2.
  82. Villa Nova 2005, p. 41.
  83. Hecico 2006a, p. 94.
  84. Lopes 2006, p. 95.
  85. a b Hecico 2006b, p. 70.
  86. Folha de S.Paulo 2006, p. 1.
  87. Arruda 2006, p. 1.
  88. Arruda 2007, p. 1.
  89. Galdieri & Mattos 2009, p. 1.
  90. Cobos 2010, p. 1.
  91. Hecico 2010, p. 103.
  92. Bastos, Fernandez & Bueno 2010, p. 2.
  93. Fernandez & Reis 2010, p. 14.
  94. Deiro 2011a, p. 70.
  95. Deiro 2011b, p. 77.
  96. a b FIFA 2000.
  97. RSSSF 2000a.
  98. RSSSF 2000b.
  99. RSSSF 2001.
  100. RSSSF 2003a.
  101. RSSSF 2003b.
  102. RSSSF 2005.
  103. RSSSF 2006a.
  104. RSSSF 2006b.
  105. RSSSF 2007.
  106. RSSSF 2010.
  107. RSSSF 2011.
  108. Hecico, Galdieri & Marques 2011, p. 52.
  109. Brito et al. 2011, pp. 2-3.
  110. Marques 2012a, p. 94.
  111. Marques 2012b, p. 97.
  112. Folha de S.Paulo 2012, p. 7.
  113. Marques 2012c, p. 101.
  114. Hecico 2012, p. 94.
  115. Reis 2012a, p. 2.
  116. Ramos 2012a, p. 70.
  117. Reis & Fernandez 2012, p. 2.
  118. Reis & Rangel 2012, p. 2.
  119. Reis & Rizzo 2012, pp. 1-2.
  120. Alves 2012, p. 94.
  121. Leite 2012, p. 77.
  122. Reis 2012b, p. 2.
  123. Prosperi 2012a, p. 91.
  124. O Estado de S.Paulo 2012, p. 61.
  125. Reis & Cobos 2012, p. 2.
  126. Prosperi 2012b, p. 84.
  127. Ramos 2012b, p. 77.
  128. Reis 2012c, pp. 1-3.
  129. Lourenço 2012, p. 4.
  130. Reis & Macedo 2012a, p. 1.
  131. Reis & Macedo 2012b, p. 1.
  132. Ramos & Marques 2012a, p. 101.
  133. Ramos & Marques 2012b, p. 70.
  134. Reis & Macedo 2012c, p. 10.
  135. Ramos & Marques 2012c, p. 53.
  136. a b Reis & Macedo 2012d, p. 4.
  137. a b Ramos & Marques 2012d, p. 52.
  138. Reis & Macedo 2012e, p. 1.
  139. Ramos & Marques 2012e, p. 48.
  140. Reis & Macedo 2012f, p. 8.
  141. Ramos & Marques 2012f, p. 49.
  142. Folha de S.Paulo 2013a, p. 3.
  143. Reis, Fernandez & Reis 2013, p. 1.
  144. Reis 2013a, p. 1.
  145. Folha de S.Paulo 2013b, p. 1.
  146. Marques 2013a, p. 22.
  147. a b Carneiro 2015, p. 10.
  148. a b Globoesporte 2015.
  149. a b Folha de S.Paulo 2015b.
  150. Marques 2013b, p. 25.
  151. Globoesporte 2013a.
  152. Reis 2013b, p. 1.
  153. Globoesporte 2013b.
  154. Sabino & Rizzo 2015, p. 1.
  155. Folha de S.Paulo 2015a.
  156. Marques 2015, p. 17.
  157. Marques 2016, p. 24.
  158. Mattoso 2016, p. 11.
  159. RSSSF 2012.
  160. FIFA 2012b.
  161. RSSSF 2013a.
  162. RSSSF 2013b.
  163. RSSSF 2015.
  164. RSSSF 2016.
  165. Globoesporte 2017a.
  166. Globoesporte 2017b.
  167. Salgado 2018.
  168. Cara 2018.
  169. ESPN 2019.
  170. Salgado & Carvalho 2020.
  171. Guariglia 2021.
  172. a b Globoesporte 2021.
  173. UOL 2022.
  174. Globoesporte 2022.
  175. Rimoli 2022.
  176. Braga 2022.
  177. ESPN 2023a.
  178. ESPN 2023b.
  179. RSSSF 2017.
  180. RSSSF 2018.
  181. RSSSF 2019.
  182. RSSSF 2020.
  183. RSSSF 2021.
  184. RSSSF 2022.
  185. Globoesporte 2012.
  186. Gazeta Esportiva 2018.
  187. Ruiz 2001a, p. 3.
  188. Rodrigues 2021.
  189. Gazeta Esportiva 2022.
  190. Globoesporte 2019.
  191. Ogol 2022a.
  192. Ogol 2022b.
  193. Ogol 2022c.
  194. a b Zerozero 2022a.
  195. CONMEBOL 2012a.
  196. CONMEBOL 2012b.
  197. FIFA 2012.
  198. CONMEBOL 2013a.
  199. CONMEBOL 2013b.

Bibliografia consultada

  • Silva, Fausto (3 de abril de 1977). «Libertadores, uma nova luta para o Coríntians». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 58. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Duarte, Antonio C. (3 de abril de 1977). «No ar, uma grande vontade de vingança». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 58. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «A torcida esperou 114 dias por uma vingança - e saiu frustrada». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 5 de abril de 1977. p. 30. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Silva, Fausto (12 de abril de 1977). «Em Cuenca, o Coríntians reconhece os erros». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 28. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Silva, Fausto (12 de abril de 1977). «Coríntians perde, o candidato Matheus também». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 34. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Nem Palhinha salva o Coríntians». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 26 de abril de 1977. p. 27. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Laurence, Michel (1 de maio de 1977). «Coríntians obtém 1ª vitória na Libertadores». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 54. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Coríntians ganha de 4 a 0 e torce esta noite». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 5 de maio de 1977. p. 41. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corínthians estreia em fevereiro na Libertadores». São Paulo: Folha de S.Paulo. 18 de dezembro de 1990. p. 3. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians empata e agora pega o Boca Juniors». São Paulo: Folha de S.Paulo. 6 de abril de 1991. p. 7. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians não resiste à pressão do Boca Juniors». São Paulo: Folha de S.Paulo. 18 de abril de 1991. p. 7. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians empata e dá adeus ao sonho de ser campeão do mundo». São Paulo: Folha de S.Paulo. 25 de abril de 1991. p. 12. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «São Paulo derrota o Corinthians pela Conmebol; Juninho faz 3 gols». São Paulo: Folha de S.Paulo. 3 de dezembro de 1994. p. 7. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians vence, mas não foi como queria». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 16 de novembro de 1995. p. 28. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Apatia derruba time em Cali». São Paulo: Folha de S.Paulo. 24 de novembro de 1995. p. 8. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Moreira, Mario (22 de junho de 1995). «Corinthians é o primeiro paulista a conquistar título da Copa do Brasil». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Huertas, Daniel (17 de abril de 1996). «Corinthians supera "La U" e lidera Grupo 4». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 25. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Botafogo enfrenta Grêmio nas oitavas» (PDF). Rio de Janeiro: Jornal do Brasil. 20 de abril de 1996. p. 23. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Huertas, Daniel (2 de maio de 1996). «Corinthians vence e está quase classificado». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 29. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians segue na Libertadores». São Paulo: Folha de S.Paulo. 9 de maio de 1996. p. 13. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ribeiro, Arnaldo (15 de maio de 1996). «Corinthians faz 'decisão antecipada'». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Guilherme, Paulo (15 de maio de 1996). «Marcelinho promete desequilibrar contra o Grêmio». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 27. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Gimenez, Alexandre; Ribeiro, Arnaldo (16 de maio de 1996). «Corinthians perde e precisa de 4 gols». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ribeiro, Arnaldo (25 de maio de 1996). «Corinthians vence, mas é eliminado». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians perde outra na Mercosul». São Paulo: Folha de S.Paulo. 30 de setembro de 1998. p. 13. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ribeiro, Arnaldo (24 de dezembro de 1998). «Um Natal em preto-e-branco». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 23. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Guilherme, Paulo (24 de fevereiro de 1999). «Evaristo já dirige o Corinthians no clássico». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 23. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians consegue goleada histórica». São Paulo: Folha de S.Paulo. 11 de março de 1999. p. 13. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Santamarina, Maercio (10 de abril de 1999). «Corinthians vence e escapa do Vasco». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 14. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Queda de Evaristo amplia crise corintiana». São Paulo: Folha de S.Paulo. 2 de maio de 1999. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Volta do estilo Luxemburgo anima o Corinthians». São Paulo: Folha de S.Paulo. 5 de maio de 1999. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ribeiro, Arnaldo (5 de maio de 1999). «Oswaldo, de volta, usa o descrédito para motivar o alvinegro». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 21. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «O Palmeiras fica a um passo das semifinais». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 6 de maio de 1999. p. 33. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «O caos não tem vez». São Paulo: Folha de S.Paulo. 6 de maio de 1999. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Palmeiras espera agora pelo River Plate». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 13 de maio de 1999. p. 33. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Sobreviveu o Palmeiras». São Paulo: Folha de S.Paulo. 13 de maio de 1999. p. 16. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Rangel, Sergio; Bueno, Rodrigo (15 de outubro de 1999). «Sorteio desfavorece o Corinthians». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians perde pela 4ª vez no Pacaembu e sai da Mercosul». São Paulo: Folha de S.Paulo. 28 de outubro de 1999. p. 15. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians é três vezes campeão nos anos 90». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 23 de dezembro de 1999. p. 32. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Os Campeões». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 23 de dezembro de 1999. p. 36. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Bueno, Rodrigo (2 de janeiro de 2000). «Fifa quer Mundial desde 1993». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 42. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians, sem empolgar, derrota o Raja». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 6 de janeiro de 2000. p. 33. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Goussinsky, Eugenio; Cordeiro, Jorge Henrique (6 de janeiro de 2000). «Corinthians derrota Raja Casablanca» (PDF). Rio de Janeiro: Jornal do Brasil. p. 25. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Dida salva o Corinthians diante do real». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 8 de janeiro de 2000. p. 23. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Santamarina, Maercio; Bueno, Rodrigo Henrique (8 de janeiro de 2000). «Edilson e Anelka acendem o Mundial». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians, no limite, garante vaga na final». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 12 de janeiro de 2000. p. 33. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Goussinsky, Eugenio; Cordeiro, Jorge Henrique (12 de janeiro de 2000). «Corinthians é 1º finalista do Mundial» (PDF). Rio de Janeiro: Jornal do Brasil. p. 24. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Calazans, Ricardo (13 de janeiro de 2000). «Vasco na decisão do Mundial» (PDF). Rio de Janeiro: Jornal do Brasil. p. 28. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «O mundo pára (mais uma vez) nas mãos de Dida». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 15 de janeiro de 2000. p. 25. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Pela primeira vez, o mundo pertence ao Corinthians!». São Paulo: Folha de S.Paulo. 15 de janeiro de 2000. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Assumpção, João Carlos (15 de janeiro de 2000). «Decisão revive a Copa-94 e angustia o Maracanã». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Grijó, Fabio (15 de janeiro de 2000). «Um maracanazzo vascaíno» (PDF). Rio de Janeiro: Jornal do Brasil. p. 22. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians sofre, mas avança na Libertadores». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 20 de abril de 2000. p. 29. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Dentro, fora, dentro... Corinthians sofre e avança». São Paulo: Folha de S.Paulo. 20 de abril de 2000. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians, na emoção, avança na Libertadores». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 10 de maio de 2000. p. 31. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians toma e faz, morre e vive com Dida». São Paulo: Folha de S.Paulo. 10 de maio de 2000. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians, agora, espera por Palmeiras ou Atlas». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 25 de maio de 2000. p. 25. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians, enfim, chega às semifinais». São Paulo: Folha de S.Paulo. 25 de maio de 2000. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Arqui-rivais lutam para ir a final da Libertadores». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 30 de maio de 2000. p. 25. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «O jogo do século... ...de novo». São Paulo: Folha de S.Paulo. 30 de maio de 2000. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians vence no fim e tem vantagem». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 31 de maio de 2000. p. 25. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Mais um jogo do século, de verdade». São Paulo: Folha de S.Paulo. 31 de maio de 2000. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Palmeiras repete a dose e vai a final da Libertadores». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 7 de junho de 2000. p. 29. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Palmeiras ousa mais e tem a chance do bi da América». São Paulo: Folha de S.Paulo. 7 de junho de 2000. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Candinho perde a 2ª com o Corinthians». São Paulo: Folha de S.Paulo. 19 de outubro de 2000. p. 4. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ruiz, Marilia (18 de outubro de 2001). «Corinthians perde, mas elimina "irmão" da Copa Mercosul». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 3. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ruiz, Marilia (29 de novembro de 2001). «Corinthians sofre goleada e está fora da Copa Mercosul». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians, campeão, volta a Libertadores». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 16 de maio de 2002. p. 77. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Vilaron, Wagner (10 de abril de 2003). «Corinthians passa fácil pelo The Strongest». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 72. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Perrone, Ricardo (2 de maio de 2003). «Kleber perde a cabeça, e o Corinthians, o jogo». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 4. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Vilaron, Wagner (15 de maio de 2003). «Descontrole adia sonho corintiano». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 86. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians repete time, mas é eliminado». São Paulo: Folha de S.Paulo. 14 de agosto de 2003. p. 6. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Arruda, Eduardo (10 de novembro de 2005). «Com vexame, Corinthians 'se livra' da Sul-Americana». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Villa Nova, Giuliano (5 de dezembro de 2005). «Fiel enfim pode soltar o grito: "Corinthians tetracampeão"». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 41. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Hecico, Fabio (20 de abril de 2006). «Corinthians pode pegar Palmeiras». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 94. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Lopes, Marcos Rogerio (27 de abril de 2006). «Corinthians: podia ter sido bem pior». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 95. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Hecico, Fabio (5 de maio de 2006). «Corinthians: vexame e terror». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 70. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Noite de terror destrói estádio e tira o Corinthians da Libertadores». São Paulo: Folha de S.Paulo. 5 de maio de 2006. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Arruda, Eduardo (12 de outubro de 2006). «Descontrolado, Corinthians desaba». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Arruda, Eduardo (13 de setembro de 2007). «Corinthians perde no Pacaembu e está eliminado». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Galdieri, Paulo; Mattos, Rodrigo (2 de julho de 2009). «Corinthians decola para a América». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Cobos, Paulo (23 de abril de 2010). «Corinthians ganha o Fla 'de presente'». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Hecico, Fabio (29 de abril de 2010). «Corinthians decepciona no Maracanã». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 103. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Bastos, Mariana; Fernandez, Martin; Bueno, Rodrigo (6 de maio de 2010). «Esquema de 2009 ergue Corinthians, mas rui na 2ª etapa». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Fernandez, Martin; Reis, Rafael (6 de dezembro de 2010). «Corinthians termina ano melancólico». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 14. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Deiro, Bruno (27 de janeiro de 2011). «Corinthians empata e se complica». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 70. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Deiro, Bruno (3 de fevereiro de 2011). «Sonho corintiano acaba antes de começar». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 103. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Hecico, Fabio; Galdieri, Paulo; Marques, Vitor (5 de dezembro de 2011). «O homem que sobreviveu à pressão». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 52. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Brito, Daniel; Lourenço, Leonardo; Reis, Lucas; Fernandez, Martin (5 de dezembro de 2011). «Dívida paga». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2-3. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Marques, Vitor (16 de fevereiro de 2012). «Ralf livra Corinthians do pesadelo». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 94. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Marques, Vitor (8 de março de 2012). «Corinthians se impõe sem sustos em casa». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 97. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians celebra empate e bom futebol na altitude». São Paulo: Folha de S.Paulo. 15 de março de 2012. p. 7. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Marques, Vitor (22 de março de 2012). «Corinthians abusa dos erros, mas vence». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 101. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Hecico, Fabio (12 de abril de 2012). «Corinthians briga para ser primeiro». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 94. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas (19 de abril de 2012). «Fartura». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ramos, Raphael (3 de maio de 2012). «Corinthians sofre e descobre Cássio». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 70. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Fernandez, Martin (10 de maio de 2012). «Cabeça fria». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Rangel, Sergio (17 de maio de 2012). «Grito contido». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Rizzo, Marcel (24 de maio de 2012). «Estilo Corinthians». São Paulo: Folha de S.Paulo. pp. 1–2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Alves, Matheus Silva (24 de maio de 2012). «Corinthians com alma e coração». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 94. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Leite, Almir (14 de junho de 2012). «Futebol solidário do Corinthians é diferencial». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 77. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas (21 de junho de 2012). «A América é aqui». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Prosperi, Luiz Antonio (21 de junho de 2012). «Pragmatismo leva a sonhada final». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 91. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Boca Juniors segura empate no Chile e se garante na final». São Paulo: O Estado de S.Paulo. 22 de junho de 2012. p. 61. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Zé Maria lembra 'batismo' do Timão na Libertadores: 'Começo do sonho'». Globoesporte. 25 de junho de 2012. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Cobos, Paulo (28 de junho de 2012). «Noite de herói». São Paulo: Folha de S.Paulo. pp. 1–2. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Prosperi, Luiz Antonio (28 de junho de 2012). «Corinthians se salva com seu herói anônimo». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 84. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ramos, Raphael (5 de julho de 2012). «A noite mais feliz em quase 102 anos». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 77. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas (5 de julho de 2012). «Campeão da América». São Paulo: Folha de S.Paulo. pp. 1–3. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Lourenço, Leonardo (5 de julho de 2012). «Emerson dá o título ao Corinthians». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 4. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Macedo, Sandro (10 de dezembro de 2012). «São eles». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Macedo, Sandro (13 de dezembro de 2012). «Ufa!». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ramos, Raphael; Marques, Vitor (13 de dezembro de 2012). «Ninguém esperava tamanho sofrimento». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 101. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ramos, Raphael; Marques, Vitor (14 de dezembro de 2012). «Chelsea usa seu elenco e atropela o Monterrey». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 70. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Macedo, Sandro (17 de dezembro de 2012). «Personagem, principal, torcida não para de gritar em Yokohama». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 10. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ramos, Raphael; Marques, Vitor (17 de dezembro de 2012). «Fiel faz Yokohama virar Pacamebu». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 53. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Macedo, Sandro (17 de dezembro de 2012). «Marcação corintiana se impõe outra vez». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 4. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ramos, Raphael; Marques, Vitor (17 de dezembro de 2012). «O campeão mostra sua cara para o mundo». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 52. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Macedo, Sandro (17 de dezembro de 2012). «Timão». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ramos, Raphael; Marques, Vitor (17 de dezembro de 2012). «O mundo é do Corinthians». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 48. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Macedo, Sandro (17 de dezembro de 2012). «Donos do mundo». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 8. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Ramos, Raphael; Marques, Vitor (17 de dezembro de 2012). «Cássio já está consagrado». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 49. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Morte de boliviano comove corintianos». São Paulo: Folha de S.Paulo. 21 de fevereiro de 2013. p. 3. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas; Fernandez, Martin; Reis, Rafael (28 de fevereiro de 2013). «Corinthians supera estádio vazio e rival». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Lucas (11 de abril de 2013). «Corinthians assegura 1º lugar do grupo». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians perde do Boca e terá de repetir feito raro». São Paulo: Folha de S.Paulo. 2 de maio de 2013. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Marques, Vitor (16 de maio de 2013). «Juiz erra e Corinthians se despede». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 22. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Soberano no Morumbi, Timão vence Tricolor e tem vantagem na Recopa». Globoesporte. 3 de julho de 2013. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Marques, Vitor (4 de julho de 2013). «Golaço deixa Corinthians perto da taça». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 25. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Todo Poderoso, Timão leva Recopa e afunda o ex-Soberano São Paulo». Globoesporte. 17 de julho de 2013. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Reis, Rafael (18 de julho de 2013). «Corinthians fatura sua 3ª taça internacional em um ano». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Sabino, Alex; Rizzo, Marcel (5 de fevereiro de 2015). «Sem trauma». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 1. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians administra vantagem e garante vaga». Folha de S.Paulo. 12 de fevereiro de 2015. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Correia, William (18 de fevereiro de 2015). «Freguês em Majestosos internacionais, Tricolor já venceu com Expressinho». Gazeta Esportiva. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Marques, Vitor (14 de maio de 2015). «Corinthians perde o jogo e o rumo». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 17. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Escuta de Grondona revela influência em Timão x Boca e derrota do Santos». Globoesporte. 21 de junho de 2015. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Atuação polêmica de Amarilla em jogo entre Corinthians e Boca teve gols anulados e pênaltis não marcados». Folha de S.Paulo. 23 de junho de 2015. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Carneiro, Mariana (23 de junho de 2015). «Gravação põe sob suspeita juiz que apitou Corinthians x Boca em 2013». Folha de S.Paulo. p. 10. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Marques, Vitor (21 de abril de 2016). «Corinthians goleia e deve pegar o Nacional». São Paulo: O Estado de S.Paulo. p. 24. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Mattoso, Camila (5 de maio de 2016). «Corinthians cai pela 5ª vez em sua arena». São Paulo: Folha de S.Paulo. p. 10. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians empata sem gols com o Racing e dá adeus à Copa Sul-Americana». Globoesporte. 20 de setembro de 2017. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «De virada, Corinthians vence Fluminense e conquista o Brasileirão pela sétima vez». Globoesporte. 15 de novembro de 2017. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Jadson faz três, Corinthians massacra o Lara e avança às oitavas». Gazeta Esportiva. 17 de maio de 2018. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Salgado, Diego (25 de maio de 2018). «Corinthians "esquece" 2ª derrota em casa na Libertadores e mira mata-mata». UOL Esporte. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Cara, Thiago (29 de agosto de 2018). «Corinthians vence Colo-Colo, mas leva gol de Barríos e cai pela 8ª vez nas oitavas da Libertadores». ESPN. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Cássio se iguala a Ricardinho como o jogador com mais jogos internacionais no Corinthians». Globoesporte. 22 de agosto de 2019. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians empata com o Independiente Del Valle e é eliminado na semifinal da Copa Sul-Americana». ESPN. 25 de setembro de 2019. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Salgado, Diego; Carvalho, Samir (12 de fevereiro de 2020). «Corinthians revive traumas e é eliminado pelo Guaraní na pré-Libertadores». UOL Esporte. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Com time B, Corinthians é goleado pelo Peñarol e eliminado da Sul-Americana». Globoesporte. 13 de maio de 2021. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Rodrigues, Rodolfo (13 de maio de 2021). «Corinthians perde para o Peñarol e sofre sua maior goleada internacional». UOL. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • Guariglia, Alexandre (26 de maio de 2021). «Corinthians goleia o River Plate-PAR na despedida da Sul-Americana». Lance!. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Corinthians relembra seu primeiro jogo na Libertadores, ocorrido há 45 anos». Gazeta Esportiva. 3 de abril de 2022. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Boca Juniors x Corinthians: veja onde assistir, escalações, desfalques e arbitragem». Globoesporte. 5 de julho de 2022. Consultado em 10 de julho de 2023 
  • Rimoli, Cosme (6 de julho de 2022). «Épico, histórico, heroico. O desfalcado Corinthians sofreu como nunca. Mas eliminou o Boca da Libertadores, em plena Bombonera». R7. Consultado em 10 de agosto de 2022 
  • «Perrone: 'Sem time base e padrão de jogo, VP não se ajuda no Corinthians'». UOL esporte. 10 de agosto de 2022. Consultado em 10 de agosto de 2022 
  • Braga, Marcelo (10 de agosto de 2022). «Análise: Corinthians não tinha campanha de semifinalista, mas mostrou postura de time grande». Globoesporte.com. Consultado em 10 de agosto de 2022 
  • «Corinthians atropela Liverpool com reservas e garante vaga nos playoffs da Sul-Americana». ESPN. 28 de junho de 2023. Consultado em 10 de julho de 2023 
  • «Fortaleza vence o Corinthians na estreia de Mano, vai à final da Sul-Americana pela 1ª vez e faz história». ESPN. 3 de outubro de 2023. Consultado em 3 de outubro de 2023 
  • Beuker, John; Ciullini, Pablo. «1977 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Bobrowsky, Josef. «1991 Copa Libertadores - Details». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Ciullini, Pablo. «1994 Copa Conmebol - Details». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo; Ciullini, Pablo; Diogo, Julio Bovi. «1995 Copa Conmebol». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel; Ciullini, Pablo. «1996 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo; Zea, Anthony; Gonzalez, Miguel Alvim. «1998 Copa Mercosur». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo; Ciullini, Pablo. «1999 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo. «1999 Copa Mercosur». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo; Ciullini, Pablo. «2000 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Gonzalez, Miguel Alvim; Andrés, Juan Pablo; Zea, Anthony. «2000 Copa Mercosur». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Gonzalez, Miguel Alvim; Andrés, Juan Pablo. «2001 Copa Mercosur». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo. «2003 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Gonzalez, Miguel Alvim; Andrés, Juan Pablo; Fernández, Francisco. «2003 Copa Sudamericana». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo. «2005 Copa Sudamericana». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo. «2006 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo. «2006 Copa Sudamericana». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo. «2007 Copa Sudamericana». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo. «2010 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo; Lugo, Erik Francisco. «2011 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Lugo, Erik Francisco. «2012 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo; Lugo, Erik Francisco. «2013 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Andrés, Juan Pablo. «2013 Recopa Sudamericana». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel; Lugo, Erik Francisco. «2015 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel; Lugo, Erik Francisco. «2016 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel; Lugo, Erik Francisco. «2017 Copa Sudamericana». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel; Lugo, Erik Francisco. «2018 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel. «2019 Copa Sudamericana». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel. «2020 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel. «2021 Copa Sudamericana». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • Stokkermans, Karel. «2022 Copa Libertadores». RSSSF. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • «Club World Cup - Brazil 2000 - Final». FIFA.com. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «Club World Cup - Japan 2012 - Final». FIFA.com. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • «2012 Libertadores Finals – 1st leg». CONMEBOL.com. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • «2012 Libertadores Finals – 2nd leg». CONMEBOL.com. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • «2013 Recopa Sudamericana Finals – 1st leg». CONMEBOL.com. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • «2013 Recopa Sudamericana Finals – 2nd leg». CONMEBOL.com. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • «Cássio - Stats by Competition». Ogol. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • «Luizão - Stats by Competition». Ogol. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • «Tite - Stats by Competition». Ogol. Consultado em 11 de julho de 2022 
  • «Corinthians - Histórico Competições». Zerozero.pt. Consultado em 19 de junho de 2022 
  • v
  • d
  • e
Principal
Clássicos
Modalidades
Torcidas organizadas
Relacionados